Segundo a diretora do IMSI, Marie Debens , o objetivo desta noite foi reunir profissionais do setor com os últimos anos do ciclo de mestrado para confirmarem o que lhes é ensinado durante o ano letivo. Tratava-se também de os sensibilizar para as ricas questões que envolvem a transição ambiental e de os fazer conhecer os seus potenciais futuros empregadores. “É um evento que pretende ser permanente. Convidamos também ex-alunos que se tornaram profissionais. » Segundo o diretor, o setor de imobiliária ficou um pouco atrasado na transição digital.
Durante os períodos de confinamento, o ofício do negociador foi transformado, pois era necessário refinar o seu aconselhamento, para ser muito sintético e factual, dado que nem o vendedor nem o comprador estavam no local. “Era necessário integrar a noção de digitalização em todas as profissões. Por exemplo, os administradores dos condomínios realizavam reuniões tarde da noite e muitas vezes pessoalmente. A crise permitiu que as Assembleias Gerais fossem realizadas à distância e durassem mais tempo. » Sobre as novas práticas dos profissionais do de imobiliária, Valérie Genthial, diretora de imobiliária residencial e comércio de rua da Groupama Immobilier, disse que o setor se tornou agora um verdadeiro produtor de dados. “ O ser humano será substituído em determinadas tarefas, mas nunca totalmente.
Uma digitalização particularmente benéfica que permite aos intervenientes no mercado de imobiliária poupar tempo e dinheiro. À pergunta se os humanos serão substituídos por máquinas, o diretor respondeu que o ser humano será substituído em determinadas tarefas, mas nunca totalmente. Na verdade, os franceses parecem muito apegados ao domínio fundiário. Tudo relacionado à pedra, por definição, requer contato humano, toque. De acordo com estatísticas do site optimial.fr , uma empresa independente de gestão de patrimónios, 87% dos franceses querem investir em de imobiliária , apesar de um contexto difícil.